O cantor falou a VEJA sobre suas mil atividades, o amor dos brasileiros e futebol.
Veja: "O senhor é piloto, esgrimista e, agora, quadrinista. Considera-se de fato um polímata?"
Bruce: "Sou só chato. Faço tudo isso, mas não ao mesmo tempo. Adoraria ter lançado esse projeto em 2015, mas descobri o câncer. Na pandemia, a ideia cresceu e consegui finalizá-la."
Veja: "Vai sair também um álbum solo, cujos primeiros shows serão no Brasil. Qual é a sua relação com o país?"
Bruce: "Os brasileiros são enlouquecidos pela nossa música. Os shows sempre lotam. Na turnê solo, farei apresentações em lugares pequenos porque quero que as pessoas vejam de perto."
Veja: Que cuidados tomou com a voz após se curar do câncer?
Bruce: "Aprendi a ter dias de folga para descansar. Preparação é fundamental para o nível de intensidade dos shows. Me comporto como um monge quando não estou cantando."
Veja: "O mascote Eddie foi adotado pelos torcedores do Vasco da Gama, mas não impediu o time de quase ser rebaixado. Que dica daria para o clube?"
Bruce: "Talvez ajude escolherem uma nova versão do Eddie, como a de Seventh Son ou de Powerslave. Mas não tenho time de futebol, como o Steve Harris (baixista do Iron). Não entendo como o West Ham, time dele, pode estar ganhando de 4 a 0 e tomar cinco gols nos minutos finais. Talvez seja por isso que ele ame o futebol."
Fonte: https://veja.abril.com.br/coluna/o-som-e-a-furia/bruce-dickinson-do-iron-maiden-me-comporto-como-um-monge
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