"Em relação aos solos, quando eu entrei na banda, eu costumava trabalhar bem neles, porque eu não tinha confiança para simplesmente deixar fluir. Mas hoje em dia sou um pouco mais espontâneo.
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Quando começamos a gravas os solos, eu estava na sala de controle e Kevin e Steve estavam produzindo o que eu estava fazendo. Tudo foi feito dessa forma e eu senti que estava um pouco sob pressão. Talvez eles estivessem querendo seguir com algo no qual eu não estiva totalmente satisfeito. Eu estava próximos deles, então eu falei "vou sair e vou criar algo sozinho", então fui para o andar de cima onde havia outro estúdio. Eu sei como montar o equipamento para gravação, então regravei meus solos novamente.
Acho que no final acabamos utilizando a maioria das partes que fiz na primeira vez, pois é incrível como a sua perspectiva é algo bacana, embora seja difícil mantê-la quando se está tão próximo de gravar. Mas em 'The Writing On The Wall', algumas pessoas comentaram sobre ela, e eu acho que é primeira vez que faço um solo tão grande em um álbum do Iron Maiden. Normalmente Janick, Dave e eu fazemos em 16 compassos e é assim que sempre foi feito, pelo menos como eu acho que está acabado. Eu pensei "bom... eu vou escrever um belo solo de guitarra!". Devia ser meu aniversário, ou próximo disso, e pensei em fazer um solo de 32 compassos, o que foi um desafio, mas sabe, eu tento fazer algo diferente em cada álbum."
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