/ / / / / / / / / Bruce Dickinson: Vocalista nega estar colaborando com o exército americano

Bruce Dickinson: Vocalista nega estar colaborando com o exército americano

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Em nota enviada ao New Musical Express, representantes de Bruce Dickinson negaram que o vocalista e empresário esteja colaborando com a fabricação de máquinas para o exército norte-americano. A denúncia surgiu através do blog Dorset Eye. Segundo a matéria, o músico e administrador estaria envolvido na fabricação de aviões não tripulados, popularmente conhecidos como zangões/DRONES. Os veículos são utilizados pelos Estados Unidos em operações de guerra.

Saiba mais: http://www.ironmaidenbrasil.com.br/2013/08/bruce-dickinson-polemica-parceria-com-o.html

De acordo com a publicação, Bruce e seus colegas de empreitada receberiam um valor aproximado de 500 milhões de dólares pelas operações. O comunicado classifica as afirmações como incorretas e maliciosas, ainda citando que tanto Dickinson quanto Rod Smallwood, homem forte do dinheiro do Iron Maiden, são investidores na fabricação de aviões, mas não possuem nenhuma ligação com os zangões/DRONES.

"É um texto totalmente impreciso e malicioso, que parece ter sido construído sobre um triste erro da terminologia de um website Sul-Africano que o autor do dito blog usou desde então como ponto de partida para um voo de pura fantasia.
Tanto Bruce Dickinson, como o agente do Iron Maiden, Rod Smallwood, são alguns dos primeiros investidores e permanecem como grande apoiadores da Hybrid Air Vehicles (HAV), uma companhia que não tem nenhuma ligação com drones 'mais leves que o ar' ou coisas do tipo. Como muitos visionários avanços tecnológicos, os primeiros clientes e pessoas que dão suporte financeiro tendem a ser militares, já que tem recursos para investir em desenvolvimento, seja isto viagens espaciais ou medicina. Um possível uso militar do HAVs no futuro pode ser levantamento de cargas pesadas, transporte ou detecção de IED (Dispositivo Explosivo Improvisado) em grandes altitudes, ou similares, salvando vidas, portanto, tanto de militares quanto civis. Ao invés de estar envolvidos em ataques no terceiro mundo, como o autor afirma de forma dramática, errônea e difamatória, HAVs são feitos para oferecer uma assistência muito mais necessária a civis, negócios e governos. Algo que seria de outra forma inviável, provendo somente da singular natureza destes incríveis veículos."

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