Em uma extensa entrevista a @chrisjerichofozzy em seu podcast Talk is Jericho, Bruce Dickinson foi taxativo ao relatar sua felicidade em tocar com Simon:
"Obviamente, é diferente, porque Simon não é Nick. Ele não é uma cópia. Sua ênfase na forma como toca, no som da bateria, é diferente. É um tipo distinto de baterista. Mas ele faz tudo o que um baterista deve fazer, que é manter o ritmo. E é isso."
Bruce continuou pontuando detalhes entre NICKO e Simon:
"Nick era como um show de fogos de artifício humano todas as noites em termos de bateria, personalidade e tudo mais. Simon é discreto. Não é exatamente o oposto, mas é diferente, mais reflexivo. É muito analítico. Ele aquece por duas horas, fica juntando as coisas, refinando, ajustando e coisas assim. Mas as músicas são as mesmas. Ele está feliz e todos na banda estão perfeitamente felizes. Mas eles não são os mesmos. Você não pode substituir o Nick por um clone."
Chris Jericho pontuou que "Simon tem uma pegada meio Clive Burr" no seu jeito de tocar, Bruce concordou.
"A sensibilidade natural dele é essa, essa inclinação. Fiquei chocado com a minha reação na primeira vez que tocamos, tipo: 'Meu Deus. Estou tendo um flashback aqui', olhando por cima do ombro e dizendo: 'Uau'. Porque a sensibilidade natural dele é ficar meio que em torno da batida, quase como um swing, tipo Ian Paice. E é só uma sutileza. Mas o Clive era ótimo. Eu adorava tocar com o Clive."
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