Enquanto Adrian Smith se prepara para voltar à estrada com o Iron Maiden – desta vez com a turnê “Run For Your Lives”, em comemoração aos 50 anos da banda, que começa no dia 27 de maio em Budapeste, na Romênia – ele divulga Black Light/White Noise, novo álbum do Smith/Kotzen, seu projeto paralelo ao lado do também guitarrista Richie Kotzen (The Winery Dogs, Mr. Big, Poison). O disco foi lançado no último dia 4 de abril, pela BMG.
A nova edição da revista ROADIE CREW traz uma entrevista com Smith, que conversou com o repórter Daniel Dutra sobre Black Light/White Noise. Além disso, o guitarrista participou do nosso tradicional box “Cinco Melhores Álbuns Segundo:”, revelando suas escolhas.
Confira a seguir as escolhas de Adrian Smith.
Machine Head – Deep Purple (1972)
Clássico absoluto do hard rock, esse disco do Deep Purple influenciou gerações com faixas como Smoke on the Water, Highway Star e Space Truckin’. A performance de Ritchie Blackmore é cheia de energia, com riffs e solos que marcaram época. Não à toa, é uma referência clara para guitarristas como o próprio Adrian Smith, cuja sonoridade no Iron Maiden carrega parte dessa herança.
Performance: Rockin’ the Fillmore – Humble Pie (1971)
Outro álbum ao vivo, explosivo e cheio de improvisos. Steve Marriott e Peter Frampton conduzem um show com pegada, alma e peso. A escolha revela o gosto de Adrian Smith por apresentações ao vivo cruas, intensas e com forte presença de blues rock.
The Extremist – Joe Satriani (1992)
Aqui, Adrian Smith vai para o lado mais técnico da guitarra instrumental. The Extremist é um disco virtuoso, mas extremamente musical. Satriani equilibra velocidade, feeling e melodias marcantes — uma referência moderna dentro do universo guitarrístico que mostra a versatilidade das influências de Smith.
Bad Company – Bad Company (1974)
Disco de estreia da banda formada por Paul Rodgers e Mick Ralphs,
esse álbum tem uma sonoridade direta, com grooves sólidos e composições
certeiras. É rock britânico clássico, com peso na medida certa. Uma
escolha que evidencia o apreço de Adrian pela simplicidade bem executada e pelo feeling no som.
Free Live! – Free (1971)
Gravado ao vivo, esse álbum mostra a intensidade da banda no palco, com destaque para a guitarra expressiva de Paul Kossoff. Sem firulas técnicas, Kossoff apostava no sentimento, no vibrato marcante e nos espaços entre as notas — algo que Adrian sempre valorizou em sua própria forma de tocar.
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