Passadas três décadas desde que deixou o grupo, ele ainda revive o breve período em que fez parte daquela que estava destinada a ser uma das maiores bandas da história do rock. Como Di’Anno, outros nomes são lembrados por terem sentido menos do que poderiam ou perdido por completo a chance do megaestrelato.
Alguns Dias de Glória
A enciclopédia do rock tem muitas páginas e notas de rodapé com histórias com a de Paul Di’Anno. Mas ele pelo menos conseguiu embarcar no trem rumo à fama e à fortuna e aproveitar parte da viagem antes de ser jogado para fora do vagão. O Iron Maiden já havia testado diferentes vocalistas antes de efetivar Di’Anno no microfone. Apesar de sua aparência e postura mais a ver com o punk do que com o heavy metal, ele assegurou a vaga e gravou dois discos reverenciados pelos fãs – e em cada um deles garantiu seu nome nos créditos de um grande hit, Running Free, no primeiro, e Killers, no LP homônimo, participações que lhe garantem uma fonte de renda nada desprezível. Mas seus abusos com as drogas não foram tolerados pelo dono do Iron, o baixista Steve Harris, que o expulsou em 1981. Foi com Bruce Dickinson que a banda atingiu o estrelato.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2013/04/com-show-nesta-sexta-paul-di-anno-faz-parte-da-turma-dos-musicos-que-por-pouco-nao-atingiram-o-megaestrelato-4108078.html
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