Em entrevista ao FasterLouder, da Austrália, o guitarrista Adrian Smith teceu comentários sobre como as coisas aconteceram desde sua volta ao Iron Maiden, além da recente premiação no Grammy.
O Iron Maiden ganhou o Grammy na categoria Best Metal Performance. Como é finalmente ter esse reconhecimento? É algo que importa?
Eu não sei, realmente. Sinto que pertencemos a um nicho específico. É uma conexão muito simples entre nós e os fãs. Sempre tentamos deixar o lado dos negócios em outro patamar. Não sei se o Grammy é tão importante para nós, mas é legal ter esse reconhecimento. Apenas fizemos o que sempre fizemos.
Você e Bruce decidiram juntos que iriam voltar ao Iron Maiden?
Quem dera fosse assim, tão simples! Foi complicado, ainda não sei muito bem como aconteceu. Foi como se os planetas se alinhassem, parecia que era a hora certa. Foi bom para mim ter essa segunda chance, para talvez, fazer as coisas de maneira diferente em relação à anterior. Certamente, prefiro agora.
Qual o seu álbum favorito do Iron Maiden?
Acho que todos possuem algo único. Mas quando voltamos, fizemos Brave New World, que foi muito empolgante. A vibração era ótima. Foi uma grande experiência ter feito aquele álbum, então, entre os mais recentes, fico com ele.
Como você dividiu as partes de guitarra com Janick Gers. Cara ou coroa? Pedra, papel e tesoura?
Na tour anterior tocamos “Moonchild”, que exige algo que não é bem o meu forte, que é tocar rápido. Janick faz isso melhor. Então disse “Você toma a linha de frente nessa, é mais o seu estilo”. É assim que funciona. Geralmente, se alguém traz uma música que já está pronta, ele fica com o solo principal. Algumas possuem três solos, mas o que importa é a canção, não as individualidades.
Houve alguma tensão com Janick quando você voltou?
Não, já o conhecia há muitos anos. Dave, Janick e eu nos damos muito bem. Nunca houve problemas. Poderia ser um grande pesadelo, três guitarristas. Dá para imaginar um monte de brigas dentro e fora do palco, mas nunca houve nada do tipo. Em qualquer banda o que importa é a química. Certamente, possuímos isso entre nós três.
Fonte: Van do Halen
O Iron Maiden ganhou o Grammy na categoria Best Metal Performance. Como é finalmente ter esse reconhecimento? É algo que importa?
Você e Bruce decidiram juntos que iriam voltar ao Iron Maiden?
Quem dera fosse assim, tão simples! Foi complicado, ainda não sei muito bem como aconteceu. Foi como se os planetas se alinhassem, parecia que era a hora certa. Foi bom para mim ter essa segunda chance, para talvez, fazer as coisas de maneira diferente em relação à anterior. Certamente, prefiro agora.
Qual o seu álbum favorito do Iron Maiden?
Acho que todos possuem algo único. Mas quando voltamos, fizemos Brave New World, que foi muito empolgante. A vibração era ótima. Foi uma grande experiência ter feito aquele álbum, então, entre os mais recentes, fico com ele.
Como você dividiu as partes de guitarra com Janick Gers. Cara ou coroa? Pedra, papel e tesoura?
Na tour anterior tocamos “Moonchild”, que exige algo que não é bem o meu forte, que é tocar rápido. Janick faz isso melhor. Então disse “Você toma a linha de frente nessa, é mais o seu estilo”. É assim que funciona. Geralmente, se alguém traz uma música que já está pronta, ele fica com o solo principal. Algumas possuem três solos, mas o que importa é a canção, não as individualidades.
Houve alguma tensão com Janick quando você voltou?
Não, já o conhecia há muitos anos. Dave, Janick e eu nos damos muito bem. Nunca houve problemas. Poderia ser um grande pesadelo, três guitarristas. Dá para imaginar um monte de brigas dentro e fora do palco, mas nunca houve nada do tipo. Em qualquer banda o que importa é a química. Certamente, possuímos isso entre nós três.
Fonte: Van do Halen
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