Michael Kiske, ex-vocalista do HELLOWEEN, não pára de fazer barulho. Desde que deixou a banda com a qual gravou clássicos como "Keepers Of The Seven Keys I" e "II", o músico vem criando polêmicas expondo a sua maneira de ver o Heavy Metal e suas vertentes.
Em reveladora entrevista à revista Roadie Crew, o alemão, perguntado sobre as questões morais e artísticas que em entrevista anterior havia dito que o incomodavam no estilo, afirmou: "A intensa exaltação de morte, ódio, mal etc. Acho inúteis essas bandas posando de cruéis e passando mensagens negativas às pessoas. Gosto de ver senso de humor e boa música nos palcos. (...) Até no nome HELLOWEEN há um pouco disso. É como se você tentasse fazer o inferno (N.R.: 'hell') soar legal. No entanto, é o de menos, pois me parece totalmente inofensivo. Há coisas muito mais graves por aí."
Kiske foi então questionado pelo redator da revista, Thiago Sarkis, quanto a exemplos do que estava falando, ao que retrucou: "Pense nos títulos e letras de músicas de bandas de Heavy Metal. Quantas vezes você encontrará coisas como 'morra', 'morte', 'morto', 'matar'? O Iron Maiden, por exemplo, faz isso o tempo inteiro. Eles vendem a morte às pessoas."
PS: Kiske, deixa de zuada machu!
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